O novo método promete detectar uma célula doente no meio de um bilião de células saudáveis.
Cientistas americanos vão testar em larga escala um método que promete levar a um avanço significativo no tratamento do cancro.
A maioria dos tumores liberta células que circulam na corrente sanguínea. Se o tratamento de combate ao cancro está a resultar, o número dessas células no sangue diminui. O problema é que o método para descobrir isso é limitado e caro. E muitas vezes requer uma nova biópsia, a retirada de um pedaço de tecido do corpo.
Investigadores de Boston anunciaram o que promete ser um 'imam para achar uma agulha num palheiro'. O teste feito com o sangue do paciente usa um microchip parecido com uma lâmina de laboratório, onde estão 78 mil pequenos cilindros, como cerdas de uma escova de cabelo, que contêm uma substância capaz de atrair e prender as células cancerosas.
No momento em que o sangue passa pelo chip, as células doentes agarram-se a esses cilindros e são identificadas por um corante que as faz brilhar. Desta forma, os investigadores podem contá-las e retirá-las para estudo.
O novo método promete detectar uma célula doente em meio a um bilião de células saudáveis e já foi testado com sucesso em 200 pacientes. Este pode também representar uma forma bem mais simples e personalizada de guiar o tratamento, com mais eficácia e custos mais baixos.
Atravez deste teste, o médico pode verificar se os medicamentos estão agindo de forma positiva ou se é preciso mudar alguma coisa.
Quatro institutos de combate ao cancro, nos Estados Unidos, vão usar esses testes de forma experimental este ano.
Um deles é o Sloan Kettering, em Nova York. As experiências aí realizadas vão ajudar a aprimorar o teste, abrir caminho para uma produção em larga escala e contribuir para que essa descoberta esteja ao alcance de todos, o mais rapidamente possível.
Veja tambem a reportagem RTP.
No momento em que o sangue passa pelo chip, as células doentes agarram-se a esses cilindros e são identificadas por um corante que as faz brilhar. Desta forma, os investigadores podem contá-las e retirá-las para estudo.
O novo método promete detectar uma célula doente em meio a um bilião de células saudáveis e já foi testado com sucesso em 200 pacientes. Este pode também representar uma forma bem mais simples e personalizada de guiar o tratamento, com mais eficácia e custos mais baixos.
Atravez deste teste, o médico pode verificar se os medicamentos estão agindo de forma positiva ou se é preciso mudar alguma coisa.
Quatro institutos de combate ao cancro, nos Estados Unidos, vão usar esses testes de forma experimental este ano.
Um deles é o Sloan Kettering, em Nova York. As experiências aí realizadas vão ajudar a aprimorar o teste, abrir caminho para uma produção em larga escala e contribuir para que essa descoberta esteja ao alcance de todos, o mais rapidamente possível.
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